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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Meu nome é Benedito, e longamente, de Oliveira Santos Júnior. Ludicamente Benedito Deíta. Por que Deíta? Ita quer dizer pedra. Busco sua firmeza, já que artista, mesmo que pretenso, sensível demais, quase ao risco da diluição.
Um outro motivo é a homenagem, sem ares solenes, à cidade onde a 22 de junho de 1965, com toda uma expectativa de primeiro parto da família num hospital, nasci. Minha irmã iniciou e a parteira finalizou.
Nascido aí, em Itapecerica, que se esquece entre as nuvens, neste rabicho da Serra. A meio caminho: depois do ar de província e antes da periferização da grande metrópole.
Homenageio-a, para quem sabe, me perdoem por ser tão crítico e tão pouco ativo em sua defesa.
Tenho dois filhos, Arthur e Clarissa. Vinte e dezoito anos, adolescentes veteranos, portanto. Lambo-os, quando deixam, como cães recém-nascidos mas com cuidado, pois podem achar que irei colocá-los coleiras.
E assim me apresentei brevemente no que toca, sobretudo, a afetividade. O restante virá com textos de um "doublé" de escritor